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Matrix e a narrativa transmidia


Essas notas são uma apresentação do Capítulo 3 – EM BUSCA DO UNICÓRNIO DE ORIGAMI, do Livro CULTURA DE CONVERGÊNCIA, de Henry Jenkins, procurando fazer uma pequena discussão sobre pontos importantes deste capítulo.

O autor faz uma abordagem sobre a realização e aceitação do público sobre o filme Matrix e a Narrativa Transmídia, mostrando diferentes aspectos de entendimento, leva ao público um tipo de filme que , que faz um contraste entre o real e o virtual, e que ao mesmo tempo que assiste, as pessoas se perguntam que filme é aquele.

O que assistimos foi a criação de um entretenimento para a era da convergência, onde pode ser integrado ali, múltiplos textos, com uma narrativa bem ampla sem poder ser contida em diversos suportes.

Quando o consumidor aguça o seu intelecto para entender Matrix, é o que os produtores pensaram de trazer ao público, algo que atraísse o público e ao mesmo tempo fosse construído, uma história transmídia em diversas plataformas. O filme foi lançado em várias plataformas: video games e histórias em quadrinhos, cinema.

A partir de suas ideias e conceitos, o autor tenta fazer uma discussão dos meios e a cultura de convergência, com descrição e análise dos produtos culturais, fazendo um contextualização através de trabalhos realizados que tiveram sucesso na década de noventa e revolucionou a forma de que maneira consumimos e produzimos conteúdo.

https://www.youtube.com/watch?v=SLft41JkHPQhttps://www.youtube.com/watch?v=SLft41JkHPQ


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